Deuteronômio: 21. 10. Quando saíres à peleja contra os teus inimigos, e o Senhor teu Deus os entregar nas tuas mãos, e os levares cativos,
11. se vires entre os cativos uma mulher formosa à vista e, afeiçoando-te a ela, quiseres tomá-la por mulher,
12. então a trarás para a tua casa; e ela, tendo rapado a cabeça, cortado as unhas, 13. e despido as vestes do seu cativeiro, ficará na tua casa, e chorará a seu pai e a sua mãe um mes inteiro; depois disso estarás com ela, e serás seu marido e ela será tua mulher.
11. se vires entre os cativos uma mulher formosa à vista e, afeiçoando-te a ela, quiseres tomá-la por mulher,
12. então a trarás para a tua casa; e ela, tendo rapado a cabeça, cortado as unhas, 13. e despido as vestes do seu cativeiro, ficará na tua casa, e chorará a seu pai e a sua mãe um mes inteiro; depois disso estarás com ela, e serás seu marido e ela será tua mulher.
Temos em mãos uma leitura maravilhosa, cheia
de drama e emocionante, a pesar de fazer parte da Lei de Israel, vemos o
cuidado de Deus com a mulher nos tempos antigos e vemos que a interpretação de
muitos é até equivocada acerca do lugar e papel da mulher na Bíblia. Claro que
na cultura Brasileira teremos uma dificuldade imensa de manter comportamentos e costumes semelhantes, porém para as mulheres do passado a vida que era estabelecida e
ensinada era o sonho de toda mulher, hoje varia de mulher para mulher os sonhos de
acordo com a profissão que cada uma deseja exercer e nem todas ou poderia dizer
uma minoria são aquelas que sonham em ter um casamento onde o prazer dela
estará em ser cuidadora do seu lar. Este assunto seria “pano para manga” e não
vou me ater a isso, pois todas as duas situações são aceitáveis, pois
depende muito da mente e da sabedoria das mulheres para assumirem seus sonhos
sem sair fora do maior planejamento para suas vidas que é o de Deus.
A mulher como auxiliadora (Gn 2.18) não representava nem um tipo de diminuição no seu
valor e na sua importância na vida do homem, talvez a palavra “auxiliadora”
traga a memória de todas as mulheres a profissão “auxiliar de serviços gerais”,
ou “auxiliar de pedreiro” e etc; profissão essas onde sempre tem alguém superior a elas, e as mulheres acham que este lugar é um lugar
de escrava, isso não é verdade, pois o próprio Deus em alguns lugares na Bíblia
é chamado assim:
Sl 54.4 Certamente Deus é o meu auxílio; é o
Senhor que me sustém.
Sl 94.17 Se não fosse a ajuda (auxílio) do Senhor,
eu já estaria habitando no silêncio.
Sl 121. 2 O meu socorro (auxílio) vem do
Senhor que fez o céu e a terra.
Entendemos assim que o papel da mulher não é
menos importante, pelo contrário, Deus viu que não era bom o homem estar só, e
não devemos pensar que isso se resumia na vida sentimental e carnal do homem,
mas se tratava de muito mais que isso, a mulher foi criada para que o homem
fosse novamente completo. Como Deus depois de criar a mulher da maneira
especial que ele a criou, deixou declarada a sua importância na vida do homem
quando disse que não era bom ele estar só, como poderia agora o Senhor dar a
ela uma posição na sociedade que ela não viesse a se sentir honrada e agradecida?
Neste texto que lemos temos a descrição desta
verdade, pois além de dar o valor às mulheres, Ele não reservava essa honra
apenas as mulheres de Israel, mas deixou por escrito uma lei que protegia a
mulher estrangeira de ser tratada de qualquer maneira pelos homens de Israel.
Esta mulher aqui descrita havia sofrido
traumas terríveis que precisamos de cuidado ao descrever, claro que como se
trata de uma lei em que o caso está especificado apenas e não de uma situação
concreta nós precisamos conjecturar o fato de acordo com a lógica de uma
possível história real.
Esta mulher poderia ser solteira, morando na
casa de seus pais ou ela poderia ser também uma mulher casada, com sua casa
construída e quem sabe, até ter filhos. Geralmente na época em que foram
estabelecidas as Leis as nações estavam sempre se enfrentando em guerras e
dentro dessas guerras muitas mulheres ficavam viúvas, orfãs de pai e algumas
perdiam também seus filhos que foram para a guerra. Pior ainda era quando a
guerra acontecia dentro de suas cidades, e neste caso aqui é provável que a
guerra fosse na terra em qua a mulher vivia, pois era assim que se faziam
escravos e levavam as pessoas cativas.
Entendemos que ao chegar na terra de Israel,
os cativos deixaram para trás suas vidas consumidas pelo fogo, suas casas em
cinzas, maridos, pais, amigos que mortos pelo chão deixariam uma marca de dor
nos corações de todos. Será que é difícil de imaginar a raiva que essa mulher
tinha deste povo por matar e destruir tudo o que ela julgava ser a vida dela?
Será que ela não tentava dar socos e pontapés com raiva dos soldados que a
conduziam e questionava- os o por que de terem matado e destruído tudo o que
ela amava?
Precisamos entender que existe a parte
literal deste texto onde os cativos haviam realmente perdido tudo na guerra,
precisamos também entender que Deus havia dado ordem ao seu povo para guerrear
e destruir as nações idólatras, feiticeiras e imorais que habitavam na terra, e
quando as nações enfrentavam Israel era o mesmo que “dar murros em ponta de
faca”, pois lutavam contra o próprio Deus. A vida que os povos defendiam como
vida perfeita era na verdade uma vida pecaminosa que os levavam para o inferno
e a chegada do povo de Israel era a manifestação do juízo de Deus.
Quantos não estão hoje vivendo uma vida no
pecado, construindo e conquistando através do pecado? E fazendo assim acreditam
ser suas vidas perfeitas, mas não entendem que viver em pecado
é lutar contra Deus. Muitos para conseguirem um encontro com Deus precisam
viver algo semelhante a essa mulher, olhar para trás e ver tudo o que construiu
se perder, ver as cinzas daquilo que um dia amou, sofrer perdas, sentir a dor
da vida cativa onde suas escolhas e sonhos não tem mais vez, porque agora tem outros que a domina.
A mulher chegava em Israel no meio de tantos
outros prisioneiros cativos, roupas sujas e até rasgadas, semblante de alguém
de quem a esperança fugiu, mas mesmo assim alguém a enxerga, alguém não apenas
a enxerga, mas se interessa por ela, vê nela o que ela mesmo não consegue ver,
no coração daquela mulher um sentimento de alguém que perdeu tudo e que agora o
que resta é dor e sofrimento, já no coração de quem a vê de longe o seguinte pensamento“olha que mulher
linda, quero- a como minha esposa!”.
O Tema desta mensagem é "virando o cativeiro" porque é isso que encontramos neste texto, observamos uma mulher que perdeu
tudo, que foi tirada da sua terra, que está suja e sem esperança, cativa no
meio dos cativos, mas o olhar de graça a alcançou, assim como a cada um de nós,
estávamos perdidos, estávamos sem esperança, quantos haviam perdido tudo e ao
olhar para trás tudo o que viam era cinzas da família que foi destruída, cinzas
da vida profissional, cinzas do ministério que faziam parte atuante no passado.
Em meio a tantos outros cativos Ele nos achou e nos tomou para Ele a fim de que
fossemos chamados para ser sua "noiva".
Precisamos atentar para essa verdade e
valorizar isso com todas as nossas forças, pois quem poderia nos amar assim?
Quem poderia amar tanto alguém assim como eu e você? Tão sujos, tão perdidos e
presos a tantos pecados?
“Mas Deus prova o seu amor para
conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores(Rm).”
O desejo de Deus é que não construamos nossas
vidas e a consideremos perfeita longe de sua vontade, Deus não tem prazer em
ver pessoas sofrendo perdas dos valores mais importantes na vida que são a Fé,
a família, a moral, a saúde, a vida profissional e etc. Deus não tem prazer
nisso, mas Deus nos ama antes que possamos sentir algo por Ele, é a própria Palavra quem diz que "Ele nos amou primeiro (1Jo 4.19)", a
mulher não pediu, ela não gritou, Ele simplesmente a olhou e tomou para si.
Espero que possa entender essa parte deste sermão, pois isso que está sendo
exposto aqui é a maior demonstração da Graça
de Deus, pois a mulher não tinha nada a oferecer, ela naquele momento não
tinha aparência, não tinha sorriso, mas alguém deu a ela um valor que nem mesmo
ela acreditava que tinha.
Valorize-
se! Ele (Jesus) te ama
O amor mudou o cativeiro da mulher sem esperança, assim como o amor de Jesus tem mudado a vida de todos nós, ela sempre deveria ter a consciência de que sozinha ela nunca poderia ter uma vida restaurada, pois foi o amor de alguém que ela nem mesmo conhecia que a tirou do meio dos cativos e a levou para uma casa onde ela seria honrada e amada.
Esta mulher estava protegida pela Lei de Israel, porém existiam algumas exigências que deveriam ser seguidas para que pudesse viver um relacionamento saudável com seu marido, exigências que tanto serviam como instrução para ela que anteriormente não servia ao Deus de Israel, como mostrava para ela que Deus velava por seus sentimentos.
As outras nações ao tomarem mulheres cativas as faziam de escravas e muitas vezes de escravas sexuais, em Israel isso não era aceito de forma alguma, a princípio com a Lei ela iria identificar o cuidado de Deus com as pessoas que nem mesmo o conheciam e tinham temor pelo seu nome, mas que dentro de seu arraial deveriam ser tratados com respeito.
Ela deveria cortar o cabelo, cortar as unhas, trocar as vestes, e enquanto fazia estas coisas iria aprendendo algumas lições. Os cabelos da mulher hebréia fazia parte importante de uma cultura que preservava a intimidade dá mulher, pois seus cabelos só seriam expostos dentro de sua casa, entendemos então que desde que as mulheres são crianças seus cabelos fazem parte de sua intimidade que deveria ser compartilhada apenas com sua família, porém as mulheres de outras nações não se importavam com isso e os seus cabelos faziam parte dos usos que manifestavam a sensualidade, muitos julgavam a mulher que chorava aos pés de Jesus e enxugava- lhe os pés com seus cabelos exatamente por conta disso, chamava- na de pecadora, pois deveria ter uma vida perdida e que claramente não andava de acordo com as outras, mas diante de Jesus ela não usou seus cabelos para o seduzir, mas mostrou que tipo de intimidade desejava com o Mestre, uma intimidade de serva que reconhecia sua autoridade e santidade. Nesta história de restauração de cativeiro a mulher deveria aprender a seguinte lição: Agora sua intimidade só deveria ser vivida em casa com seu marido e família, pois Israel não anda como as nações que aceitavam como certo tantos pecados contra o casamento e a família.
Outra coisa que ela precisava fazer era cortar as unhas, confesso que não encontrei informações que me mostrassem que isso se tratava de vaidade, pois não penso ser este o motivo de Deus estabelecer essa regra. Acredito que todos esses quesitos se tratam de lições que ficariam para sempre gravadas no coração daquela mulher e uma dessas coisas é o fato dela esquecer o seu passado, pois nas unhas com toda certeza ela trazia sujeira, a sujeira da terra que viveu toda a sua vida, com isso Deus queria instruir a mulher que deveria se desprender de seu passado pra que pudesse viver a nova vida que estava diante dela e que nem mesmo um pouquinho da antiga vida deveria trazer escondida sobre as unhas, pois se tratava de sujeira e impurezas. Fica fácil de entender o que isso representa em nossa vida espiritual, pois se queremos viver uma nova vida com Cristo precisamos nos limpar de toda impureza do passado de pecado que tivemos e não trazer pra nova vida que nos está proposta as coisas do velho homem.
Ela deveria trocar as vestes porque estava sujas e quem sabe até rasgadas, sem falar que as vestes de cada povo antigamente os identificava, primeiro Deus quer limpar nossas vestes e depois, Deus não quer que nossa veste seja como as vestes das demais nações, Deus não quer que um israelita seja ele de sangue ou por "adoção" seja confundido com um cananeu.
Ela deveria chorar por um mês para se desligar completamente de seu passado de tragédias, Deus a protegia de ter que iniciar uma vida conjugal completamente ativa sem estar com estrutura emocional para isso, então Ele dava às mulheres um mês de luto onde poderia se recuperar e iniciar sua vida conjugal sem trazer essas tristezas para o seu relacionamento, claro que isso dependia muito do cuidado do esposo que deveria ter paciência durante todo aquele mês e que no início deveria se mostrar compreensível e dar todo o consolo necessário a sua esposa.
Deus deseja um relacionamento com todos nós e é claro que ao sermos tirados do mundo de pecados onde vivíamos cativos pelas mazelas dos vícios e tantas outras coisas ruins que nos prendiam, Ele nos permite chorar e tomar a consciência de que precisamos deixar para trás as tragédias que vivemos e que não podemos seguir com nossa vida nova trazendo mágoas, desilusões, pois agora teremos alguém que sempre irá cuidar de nós.
Que possamos entender essa lição tão importante para nossas vidas, não podemos viver a plenitude dá graça de Deus se não nos desvencilharmos de todo o peso dá vida antiga que vivemos, hoje é um dia em que o Senhor revela a cada um de nós o quanto nos ama independente do estado que estamos e se temos algo que possamos o oferecer, Ele deseja ter um relacionamento onde o amor seja recíproco, Ele deseja que nos desprendam os de todo o velho homem, que troquemos nossas vestes por vestes limpas e que nos identifique como parte do seu povo, ele deseja iniciar uma intimidade que seja sem mácula. Da mesma forma que o cativeiro daquela mulher foi mudado o Senhor deseja mudar o nosso cativeiro.
O amor mudou o cativeiro da mulher sem esperança, assim como o amor de Jesus tem mudado a vida de todos nós, ela sempre deveria ter a consciência de que sozinha ela nunca poderia ter uma vida restaurada, pois foi o amor de alguém que ela nem mesmo conhecia que a tirou do meio dos cativos e a levou para uma casa onde ela seria honrada e amada.
Esta mulher estava protegida pela Lei de Israel, porém existiam algumas exigências que deveriam ser seguidas para que pudesse viver um relacionamento saudável com seu marido, exigências que tanto serviam como instrução para ela que anteriormente não servia ao Deus de Israel, como mostrava para ela que Deus velava por seus sentimentos.
As outras nações ao tomarem mulheres cativas as faziam de escravas e muitas vezes de escravas sexuais, em Israel isso não era aceito de forma alguma, a princípio com a Lei ela iria identificar o cuidado de Deus com as pessoas que nem mesmo o conheciam e tinham temor pelo seu nome, mas que dentro de seu arraial deveriam ser tratados com respeito.
Ela deveria cortar o cabelo, cortar as unhas, trocar as vestes, e enquanto fazia estas coisas iria aprendendo algumas lições. Os cabelos da mulher hebréia fazia parte importante de uma cultura que preservava a intimidade dá mulher, pois seus cabelos só seriam expostos dentro de sua casa, entendemos então que desde que as mulheres são crianças seus cabelos fazem parte de sua intimidade que deveria ser compartilhada apenas com sua família, porém as mulheres de outras nações não se importavam com isso e os seus cabelos faziam parte dos usos que manifestavam a sensualidade, muitos julgavam a mulher que chorava aos pés de Jesus e enxugava- lhe os pés com seus cabelos exatamente por conta disso, chamava- na de pecadora, pois deveria ter uma vida perdida e que claramente não andava de acordo com as outras, mas diante de Jesus ela não usou seus cabelos para o seduzir, mas mostrou que tipo de intimidade desejava com o Mestre, uma intimidade de serva que reconhecia sua autoridade e santidade. Nesta história de restauração de cativeiro a mulher deveria aprender a seguinte lição: Agora sua intimidade só deveria ser vivida em casa com seu marido e família, pois Israel não anda como as nações que aceitavam como certo tantos pecados contra o casamento e a família.
Outra coisa que ela precisava fazer era cortar as unhas, confesso que não encontrei informações que me mostrassem que isso se tratava de vaidade, pois não penso ser este o motivo de Deus estabelecer essa regra. Acredito que todos esses quesitos se tratam de lições que ficariam para sempre gravadas no coração daquela mulher e uma dessas coisas é o fato dela esquecer o seu passado, pois nas unhas com toda certeza ela trazia sujeira, a sujeira da terra que viveu toda a sua vida, com isso Deus queria instruir a mulher que deveria se desprender de seu passado pra que pudesse viver a nova vida que estava diante dela e que nem mesmo um pouquinho da antiga vida deveria trazer escondida sobre as unhas, pois se tratava de sujeira e impurezas. Fica fácil de entender o que isso representa em nossa vida espiritual, pois se queremos viver uma nova vida com Cristo precisamos nos limpar de toda impureza do passado de pecado que tivemos e não trazer pra nova vida que nos está proposta as coisas do velho homem.
Ela deveria trocar as vestes porque estava sujas e quem sabe até rasgadas, sem falar que as vestes de cada povo antigamente os identificava, primeiro Deus quer limpar nossas vestes e depois, Deus não quer que nossa veste seja como as vestes das demais nações, Deus não quer que um israelita seja ele de sangue ou por "adoção" seja confundido com um cananeu.
Ela deveria chorar por um mês para se desligar completamente de seu passado de tragédias, Deus a protegia de ter que iniciar uma vida conjugal completamente ativa sem estar com estrutura emocional para isso, então Ele dava às mulheres um mês de luto onde poderia se recuperar e iniciar sua vida conjugal sem trazer essas tristezas para o seu relacionamento, claro que isso dependia muito do cuidado do esposo que deveria ter paciência durante todo aquele mês e que no início deveria se mostrar compreensível e dar todo o consolo necessário a sua esposa.
Deus deseja um relacionamento com todos nós e é claro que ao sermos tirados do mundo de pecados onde vivíamos cativos pelas mazelas dos vícios e tantas outras coisas ruins que nos prendiam, Ele nos permite chorar e tomar a consciência de que precisamos deixar para trás as tragédias que vivemos e que não podemos seguir com nossa vida nova trazendo mágoas, desilusões, pois agora teremos alguém que sempre irá cuidar de nós.
Que possamos entender essa lição tão importante para nossas vidas, não podemos viver a plenitude dá graça de Deus se não nos desvencilharmos de todo o peso dá vida antiga que vivemos, hoje é um dia em que o Senhor revela a cada um de nós o quanto nos ama independente do estado que estamos e se temos algo que possamos o oferecer, Ele deseja ter um relacionamento onde o amor seja recíproco, Ele deseja que nos desprendam os de todo o velho homem, que troquemos nossas vestes por vestes limpas e que nos identifique como parte do seu povo, ele deseja iniciar uma intimidade que seja sem mácula. Da mesma forma que o cativeiro daquela mulher foi mudado o Senhor deseja mudar o nosso cativeiro.
Caro José Deus te abençoe e continue iluminando seu caminho, explanação muito boa sobre o assunto eu li reli e não consegui entender muito pensei em passar pra frete mais resolvi pesquisar aí encontrei seu texto que bênção meu amigo estou abismado e muito agradecido Deus te abençoe meu irmão.
ResponderExcluirQue benção meu irmão! Deus te abençoe mais e mais, veja outros temas, com certeza Deus tem sempre uma Palavra boa pra edificar nossa vida.
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